Pergunta Simples
Um podcast sobre comunicação. Assinado por Jorge Correia Tudo começa com uma pergunta simples. As respostas é que podem ser mais difíceis. https://perguntasimples.com/
Episodes
Wednesday Jan 18, 2023
Joana Azevedo | Comunicar Melhor | Pergunta Simples (Ep.111)
Wednesday Jan 18, 2023
Wednesday Jan 18, 2023
Tuesday Jan 10, 2023
Wednesday Jan 04, 2023
Ines Meneses | Comunicar Melhor | Pergunta Simples (Ep.109)
Wednesday Jan 04, 2023
Wednesday Jan 04, 2023
Wednesday Dec 28, 2022
Pedro Lourenço | Comunicar Melhor | Pergunta Simples (Ep.108)
Wednesday Dec 28, 2022
Wednesday Dec 28, 2022
Wednesday Dec 21, 2022
Nuno Rosario Fernandes | Comunicar Melhor | Pergunta Simples (Ep.107)
Wednesday Dec 21, 2022
Wednesday Dec 21, 2022
Tuesday Dec 13, 2022
Luís Cristóvão | Comunicar Melhor | Pergunta Simples (Ep.106)
Tuesday Dec 13, 2022
Tuesday Dec 13, 2022
Wednesday Dec 07, 2022
Regina Duarte | Comunicar Melhor | Pergunta Simples (Ep.105)
Wednesday Dec 07, 2022
Wednesday Dec 07, 2022
Regina Duarte, Comissária do Plano Nacional de Leitura, está no 🌐 www.perguntasimples.comTodos os grandes livros abrem portas a universos que nunca imaginamos. São portas que nunca mais se fecham. E os salões do nosso baile mental são cada vez maiores, com mais gente, com mais personagens, com mais histórias, com mais vida.De tudo isto vem o desassossego, a angustia, as perguntas, o espelho perante a condição humana, as lágrimas e as epifanias.🍎 Apple https://podcasts.apple.com/pt/podcast/pergunta-simples/id1512308084🎧 Spotify https://spoti.fi/3kb07qm⭕️ Google https://bit.ly/2H8bW2t 📺 RTP https://www.rtp.pt/play/p7644/pergunta-simples🌐 www.perguntasimples.com
Wednesday Nov 30, 2022
Correia de Campos | Comunicar Melhor | Pergunta Simples (Ep.104)
Wednesday Nov 30, 2022
Wednesday Nov 30, 2022
Correia de Campos | O que guarda a gaveta das reformas da saúde?
Hoje volto ao meu universo mais querido: ao sistema de saúde.
À arquitetura do mais importante sistema de suporte social do país.
Do navio almirante SNS, aos privados e, principalmente, à tentativa sucessiva de reformar o sistema de saúde para melhor servir os cidadãos.
Esta conversa com Correia de Campos, Professor, antigo ministro da saúde, primeiro autor do livro branco da saúde, dura há exatamente 30 anos.
Desde 1993 que lhe faço perguntas e tento aprender com as suas respostas.
Nem sempre lhe fiz perguntas simples e nem sempre recebi respostas doces.
Mas a conversa ao longo dos anos foi sempre útil.
Quão difícil é fazer reformas na saúde em Portugal?
Será possível que algum ministro ou ministra sobreviva politicamente mais do que os dois anos e pico da praxe na pasta da saúde? Com um par de exceções conhecidas.
A área da saúde é das mais visíveis, importantes e sensíveis da nossa vida coletiva.
Todos vamos tolerando os atrasos nos tribunais, a má adaptação da escola à vida real ou a tirania das finanças na nossa vida, mas quando o assunto toca a saúde a música é diferente.
Recorremos habitualmente à saúde em situação de vulnerabilidade. Quando estamos doentes. Quando estamos feridos. Quando corremos risco de vida.
E nestas circunstâncias — nossas ou de familiares e amigos próximos — a nossa tolerância e paciência são mínimas.
Reformar um sistema aberto 24 horas por dia, 365 dias por ano, distribuído pelo país, que custa 15 mil milhões de euros, pagos pelos contribuintes, fora os extras de cada cidadão, os seguros e a ADSE, é difícil.
Poderia dizer, quase impossível.
Esta conversa de hoje tem como pretexto um livro que Correia de Campos escreve.
Ele tem o bom hábito de escrever livros a prestar contas, a explicar contextos e a abrir pistas para o futuro.
O livro tem o título provocador de : “A gaveta de reformas”.
Numa interpretação livre podemos ler aqui que as gavetas podem guardar muitas reformas. Reformas metidas na gaveta. Ou reformas tiradas da gaveta.
Cada um que decida.
A mim sempre me fascinaram os estrategas, decisores, administradores e servidores da causa pública da saúde.
Deixo uma reflexão muito pessoal. Estas pessoas passam anos a pensar e desenhar soluções para resolver os problemas dos cidadãos. Em particular dos doentes.
E depois preparam-se para tomar decisões. O melhor, entre várias opções. O menos mal. O melhor custo-benefício e outras tantas árvores de decisão.
Portanto, estudam muito e sabem decidir. O melhor que podem e sabem.
Mas no terceiro pé são menos competentes: na comunicação.
Não, não falo de técnica ou sequer de transparência.
Estou a falar sobre não incluir os cidadãos, a audiência e as suas expectativas no processo de comunicação. E antes disso, no processo de estudo e decisão.
Sim, todos sabemos que a economia conta muito. Os recursos limitados. As necessidades infinitas.
Mas um bom sistema de integração do cidadão no processo de decisão, numa medição das suas expectativas e num envolvimento na comunicação dariam uma grande ajuda.
EstaEstá dado o meu contributo para a gaveta dos comunicados das reformas da saúde.
Vamos ler o livro?
Entretanto, vale anotar:
Os ganhos em saúde são notáveis e crescentes.
Mas muita coisa há que fazer.
E a expectativa dos cidadãos é elevada.
Será que os estudos sociológicos e psicológicos do sentimento da população não poderiam começar a ser parte do processo de decisão?
E as ferramentas de audição dos utentes?
Até podíamos ir mais longe: convidar cidadãos a ocupar lugares executivos ou consultivos nos centros de decisão.
Assim as decisões seriam mais nossas.
Wednesday Nov 23, 2022
Joao Proenca | Comunicar Melhor | Pergunta Simples (Ep.103)
Wednesday Nov 23, 2022
Wednesday Nov 23, 2022
Este programa é sobre uma mesa de negociações.
Já pensou que passamos a nossa vida a negociar coisas com outras pessoas.
A negociar guloseimas quando somos crianças.
A negociar saídas à noite na adolescência.
A negociar… se calhar a palavra é errada… a negociar com os nossos amores os termos do nosso futuro amor. Do casamento. Do número de filhos.
A negociar as condições de um novo emprego.
A compra do carro da família.
O empréstimo da casa.
Das coisas muito grandes e importantes até às mais singelas e básicas.
É sobre tudo isto e sou guiado pela voz de um dos mais experientes negociadores portugueses.
Negociar é uma arte.
E uma necessidade.
Mas não raras vezes muitas negociações não conseguem um bom final porque há quem acredite que para eu ganhar tu tens de perder.
E os grandes negociadores sabem que um bom acordo tem de ser relevante para todas as partes e oferecer ganhos e compromissos mútuos.
No fundo, uma negociação acontece quando as partes acreditam num caminho comum, mas tem de esbater as diferenças entre ambos.
Negociar é seguramente um exercício mais de cooperação para resolver um problema comum do que uma competição para quem ganha e quem perde.
Há em Portugal uma mesa de negociações com grande influência na nossa vida: é conhecida como a “concertação social”. Uma mesa onde se sentam o governo, os patrões e as centrais sindicais.
É por natureza um palco de consensos após semanas de troca de pontos de vista. Das grandes diferenças ao grande acordo.
Salários, impostos, leis do trabalho, pensões de reforma, prestações sociais… tudo está na mesa.
João Proença dedicou grande parte da sua vida política como negociador do lado da UGT.
Hoje é Presidente do Conselho Geral e de Supervisão da ADSE. Também falamos deste importante sistema de apoio na saúde dos funcionários públicos.
Começamos a conversa pelo trabalho que há que garantir antes de partir para a negociação.
É preciso ler e estudar bem os temas.
Por isso gravamos numa sala cheia de livros e arquivos com milhares de páginas de informação útil.
Os bons acordos são robustos.
Os bons acordos garantem ganhos para todos.
Os bons acordos perduram no tempo.
O pior do mundo é não conseguir chegar a acordo.
Normalmente uma rutura negocial representa uma perda para todos.
Um bom acordo exige boa e aturada comunicação.
Ouvir o outro e construir, cooperar, desenvolver soluções boas para todos.
É um processo que exige estudo, preparação e vontade.
E treino. Muito treino.
Wednesday Nov 16, 2022
Nuno Artur Silva | Comunicar Melhor | Pergunta Simples (Ep.102)
Wednesday Nov 16, 2022
Wednesday Nov 16, 2022

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